Democraticamente todo ser humano tem direito adquirido a lutar pela igualdade entre raças, sexo, credo religioso e a utilização da azeitona no pastel de carne. Se avançamos ou não na igualdade social ao longo dos anos é uma questão de ponto de vista de quem defende esta ou aquela classe. O próprio fato de dividirmos as pessoas por sua cor e opção sexual já deixa clara a discriminação.
Está para nascer o dia em que não vamos nos importar com isso. Será tão natural quanto torcer para um time de futebol. Isto não vai qualificar ou tirar o mérito de que é torcedor para um time, gosta de sertanejo, chupa um órgão sexual igual ao seu ou é um pouco mais moreno que o vizinho. A gente vai até fazer piada com isso e ninguém vai levantar uma bandeira de isto é humor negro.
Mulheres não terão mais um dia internacional, bem como homens não tem porque não precisamos enaltecer isso que somos desde que nascemos ou fomos criados a assumir e nos orgulhar.
Eu me orgulho de ter lutado para ter um emprego decente, ter uma família e amigos. Me orgulho de não me meter na vida de ninguém porque eu tomo conta da minha sozinho, mesmo cometendo erros que humanamente são aceitáveis.
Não mato, não desrespeito, não ligo para quem você é nem de onde veio. Trato igualmente meu chefe e o porteiro do prédio. Não gosto do taxista se metendo na minha conversa.
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